sexta-feira, 15 de julho de 2011

Como lidar com um pentelho no seu show

Você é um rockstar e está cansado de pentelhos na plateia atrapalhando o seu show? Abaixo apresento dois métodos eficazes de como lidar com situações como essa.

Método Dave Grohl



Método Axl Rose



Links de outros métodos documentados em vídeo serão bem-vindos na caixa de comentários. ;)

domingo, 5 de julho de 2009

Se você está ouvindo rock, você é a resistência

Em "Exterminador do Futuro: A Salvação" vemos John Connor em 2018 pôr para tocar "You could be mine" em seu rádio de pilha surrado. Para muitos pode ser um fato desprovido de significado, mas para quem curte rock, é alentador notar que uma fita K7 contendo Guns N' Roses tenha sobrevivido à guerra nuclear e, que através dela, o rock and roll ainda se faça presente naquele ambiente pós-apocalíptico, onde os registros de música devem ser escassos.

Se não há perspectivas de que em dez anos a humanidade esteja tão ameaçada como no filme, o futuro do rock não parece estar menos comprometido. Há tempos nenhuma banda de rock realmente sacode o mundo - talvez a última tenha sido os próprios Guns N’ Roses - e o que faz sucesso hoje entre a molecada é black music, forró, sertanejo e axé. A despeito do grande êxito de jogos como "Rock Band" e "Guitar Hero", o rock está renegado a nichos restritos e é cada vez mais raro ouvi-lo em uma rádio ou em uma festa.

Mesmo que não aconteça nenhum cataclismo que destrua a maioria dos registros musicais e que impeça o surgimento de novas bandas, não é inverossímil que em 2018 ainda tenhamos que nos contentar em escutar apenas Guns N’ Roses e outras bandas do passado, visto que dado o atual cenário parece pouco provável que surja algo interessante nos próximos anos em termos de rock.

O estilo está mau das pernas, mas não se engane, ele ainda sobrevive, seja nos vídeos-games, nos saudosos vinis ou nos recônditos de um HD e assim continuará se perpetuando por anos a fio, geração após geração até o fim dos tempos. Enquanto houver bom gosto e pelo menos algum aparelho velho tocando rock, haverá um garoto com vontade de empunhar uma guitarra e sair por aí fazendo rock and roll com o mesmo apetite de destruição de outrora. Os vídeos abaixo não me deixam mentir.








Dia 13 de julho é o dia mundial do rock and roll. Se você estiver ouvindo rock, você é a resistência.

sábado, 13 de junho de 2009

5 dublagens que fazem você não querer ver o filme com o áudio original

Estranhamente, mesmo quem só gosta de assistir a filmes legendados, não abre mão de ver certos títulos somente dublados. Isso é verdade para a maior parte dos filmes "Sessão da Tarde" e "Cinema em Casa". Após passarmos anos da nossa vida ouvindo àquelas dublagens, não admitimos ver aqueles personagens completamente descaracterizados, com vozes diferentes. É uma afronta às memórias de nossa infância. Mas ter visto primeiro a esses filmes dublados não é o único fator que nos faz preferi-los dublados. Muitos títulos devem parte de sua fama à dublagem, que em várias ocasiões tornou célebre frases e cenas que não tiveram o mesmo êxito no idioma original.



#5. Falcão - O campeão dos campeões

Que atire a primeira pedra quem nunca disputou uma queda-de-braço ou até purrinha e soltou algo parecido com isso: "O que eu faço é pegar assim o meu boné e virar para trás. É como se houvesse um botão que se ligasse. E quando isso acontece eu me sinto uma outra pessoa. Sei lá... eu me sinto como um caminhão, uma máquina."





#4. Curtindo a vida adoidado

Você levaria Ferris Buller à sério se ele estivesse falando com outra voz? Nem eu.
Vamos repassar algumas das lições do mestre Ferris na voz marcante de Nizo Neto.





#3. Um tira da pesada

Metade da graça deste filme está na dublagem. Se Eddie Murphy soubesse como Mário Jorge Andrade consegue deixá-lo ainda mais engraçado, pediria pessoalmente que o dublasse também em inglês. Agora chega de torrar o saco com papo furado e vamos dar um confere no vídeo, cumpade!





#2. Warriors - Selvagens da noite

Embora o filme com o áudio original tenha lançado gírias e bordões repetidos à exaustão em terras gringas, a versão nacional não ficou atrás. Na dublagem, a linguagem de gangues de Nova Iorque foi transladada para o carioquês da década 70/80, o que alçou este filme instantaneamente à condição de cult/trash. "Mermão", "Perdeu o rebolado", "Vocês sacaram", "Temos que ficar juntos senão o jacaré engole a gente", "É muita geometria pro malandro aqui" são algumas das expressões que podem ser ouvidas ao longo do filme.
Além disso, os Guerreiros contavam com um time de dubladores composto por Mário Jorge Andrade (Eddie Murphy), Nizo Neto (Ferris Buller), Júlio Chaves (Mel Gibson), dentre outros.
Assista abaixo à melhor cena dublada do filme. Mas cuidado! Após dar o play você não vai parar de repetir o resto do dia "Guerreeeeeiros, venham aqui brigaaaar!"






#1. Stallone Cobra

Muito antes do Capitão Nascimento aterrorizar os morros cariocas, Marion Cobretti já mostrava como tratar um bandido. Neste filme, André Filho eternizou em português várias das frases mais icônicas da carreira de Sly. Se o dublador do Eddie Murphy consegue deixá-lo mais engraçado, o dublador do Stallone consegue deixá-lo mais macho.
Regozije-se com a transcrição de algumas das falas mais marcantes de Cobretti e veja em seguida a cena irretocável de onde elas saíram.

- Chame o cobra
[...]
- Cretino! Você adora dar tiro. Eu odeio gente assim. Você é um imaturo. Você é um cocô e eu vou matar você.
[...]
- Eu mando isso tudo pelos ares!
- Vai fundo, eu não faço compras aqui.
[...]
- Você é uma doença, eu sou a cura.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O que as crianças liam antes de Harry Potter

O que não faltaram ao longo de todos esses anos foram bons livros infantis. Todavia não vejo a mesma atenção sendo dada aos livros em listas nostálgicas que permeiam a internet. É hora de reparar esse lapso. Obviamente o título deste post, tem apenas caráter dramático, pois não é verdade que esses livros não sejam mais lidos, apenas a sua época áurea passou.
Vamos relembrar e reverenciar os livros que formaram não só o meu cárater, mas o de milhões de pessoas.

Coleção Vaga-Lume

Em 1972 nascia a série Vaga-Lume da editora Ática. E embora a maioria dos livros tenham sido escritos durante a década de 70, o auge de popularidade da série ocorreu durante os anos 80 e 90. A coleção contava com grandes nomes da literatura infato-juvenil brasileira: Marcos Rey, Lúcia Machado de Almeida, Maria José Dupré, Orígenes Lessa e muitos outros.
Obviamente, a qualidade dos livros foi a grande responsável pelo seu estrondoso sucesso, mas acredito que alguns detalhes - que poderiam passar despercebidos aos olhos de um adulto, mas não aos de uma criança - ajudaram bastante a série a ser bem-sucedida.
Os livros possuíam um formato marcante que infelizmente foi descaracterizado com o tempo. Na contra-capa dos livros, o simpático e bizarro mascote da série sempre fazia as honras da casa apresentando a história do presente livro no formato de quadrinhos. Logo abaixo encontrava-se a lista dos livros da coleção encabeçada pelo desafio “Você conhece todos os livros da Série Vaga-Lume? Marque com um X os que você já leu.”. Na parte de trás do livro havia um quadro com várias capas da coleção. Essas duas últimas singularidades da série funcionaram como uma jogada de mestre. Divulgavam a coleção e incitavam seus leitores a conhecer as demais obras. As ilustrações no interior dos livros, separadas em média por uma distância de dez páginas, eram um alento e um prêmio para os incautos olhos infantis ainda não acostumados com leituras muito extensas.
Os livros ainda atendiam uma extensa faixa etária. Alguns títulos eram mais apropriados para crianças pequenas e outros, um pouco mais elaborados, atendiam um público um pouco mais velho.

O mascote-what-the-hell da coleção Vaga-Lume:
um garoto com antenas, asas, e uma lâmpada no rabo.
Modificações ao longo do tempo: calças boca-de-sino remendadas, sandálias, colares, argolas e cavanhaque nos anos 70. Aos poucos, porém, o estilo hippie foi abandonado e o Vaga-Lume ficou mais comportado: calças e tênis novos, cara limpa e nenhum apetrecho.

Os Karas

Dsenterginis dinis Enterbomberdaisômberlcaisinis: Tombersaisgenter! Inis chinisvomber ómber Minissaisufterr Cinisrtómbersaisdomberr.
Se você teve paciência para conseguiu ler o páragrafo acima, parabéns! Você conhece o Código Vermelho e o Código Tênis-Polar e sabe que os Karas chutam os rabos de Harry Potter, Ron Wesley e Hermione. Você também provavelmente deve ter utilizados os códigos supracitados em muitas mensagens que não quisesse que outros lessem, e com o tempo, assim como eu, deve ter passado a desenvolver seus próprios códigos (que seriam decodificados por qualquer um em 3 segundos).
Infelizmente minhas memórias da série são escassas e esparsas. Lembro, por exemplo, da leitura empolgante e cheia de suspense, da apaixonante Magri, da gaita do Crânio, do grande vilão Doutor Q. I. Apesar de "A droga da obediência" ter sido o livro dos Karas que eu li há mais tempo, é o que me deixou mais memórias impressas. Há uma cena em particular que acho que jamais esquecerei. Chumbinho, encurralado no banheiro da escola, prestes a ser seqüestrado, mostra que tem colhões e deixa um sinal para os Karas usando nada menos do que a merda de alguém encontrada num vaso sanitário. Chupa essa, Harry Potter!

Turma do Gordo

Desta série, infelizmente li apenas "O gênio do crime". Uma criança não precisava mais do que um livro que tratasse de um mistério envolvendo álbuns de figurinhas, criminosos perigosos, um grupo de amigos tentando resolver o caso por conta própria e uma solução genial: a famigerada perseguição ao avesso.

sábado, 7 de março de 2009

Easter eggs da abertura de "Watchmen - O Filme"

"Watchmen - O Filme" estreiou e um dos pontos altos do filme foi a sua bela abertura, que além de condensar inteligentemente uma parte importante da história e situar o espectador, faz menções à vários momentos do século XX. Assim como Alan Moore já havia especulado na graphic novel quais seriam os impactos de heróis na sociedade, Zack Snyder também ousa e continua esse exercício de imaginação, mostrando mais efeitos que os heróis poderiam imprimir nas artes, na política e na sociedade. Acredito que nem todos foram capazes de identificar todas as referências, assim como algumas devem ter me escapado também. Assita a abertura aqui, e logo abaixo acompanhe algumas das referências que eu separei.

"V–J day in Times Square", provavelmente a foto mais famosa do fotógrafo Alfred Eisenstaedt, mostra um marinheiro norte-americano beijando apaixonadamente uma enfermeira durante as comemorações da rendição japonesa na Times Square em 14 de agosto de 1945. Os dois personagens não eram um casal, mas sim completos estranhos que haviam acabado de se encontrar. A fotografia é símbolo da excitação que significa regressar a casa após passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma guerra.
Alfred Eisenstaedt relatou em um livro as circunstâncias em que a foto foi tirada: “Eu estava andando no meio do povo, procurando uma boa foto. Percebi um marinheiro vindo na minha direção. Ele estava agarrando e beijando todas as mulheres que podia. Então notei uma enfermeira, de pé no meio da multidão. Eu a focalizei e, exatamente como eu esperava, o marinheiro se aproximou, agarrou a enfermeira, e se curvou para beijá-la. Se a garota não fosse uma enfermeira, se vestisse roupas escuras, essa foto não existiria. O contraste entre seu vestido branco e o uniforme escuro do marinheiro dá um impacto extra à fotografia.

Thích Quảng Ðức, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído. Thích Quảng Ðức protestava contra a maneira que o governo oprimia a religião Budista em seu país. Durante seu suicídio, o monge foi fotografado por Malcom Browne, e sua foto viria a ser premiada com o prêmio Pulitzer. A mesma imagem foi usada como capa do primeiro álbum da banda Rage Against The Machine. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme a tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como homem quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.

Ambas as fotografias abaixo foram tiradas durante um protesto contra a Guerra do Vietnã em frente ao Pentágono em 21 de outubro de 1967. Elas se tornaram símbolos do movimento pacifista. A imagem de cima foi fotografada por Bernie Boston e é conhecida por "Flower Power", enquanto a imagem de baixo, do fotógrafo Marc Riboud, leva o nome da jovem pacifista que figura a foto, "Jan Rose Kasmir".

Como eu disse, as referências são muitas e o espaço aqui é reduzido para falar de todas elas. Na abertura do filme ainda é possível ver o Comediante assassinando John Kennedy; o artista símbolo da pop art, Andy Warhol, apresentando um quadro com o Coruja no lugar de Marilyn Monroe; David Bowie cumprimentando Ozymandias ao lado do grupo Village People e em frente à lendária discoteca "Studio 54"; e os Minutemen postos à mesa fazendo clara referência ao quadro de Leonardo Da Vinci, "A última ceia".

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Tu traiu o movimento, véio

Ironicamente, o rock and roll, que surgiu como um estilo rebelde e contestador, se tornou com o passar dos anos um grande reduto de conservadores. Basta uma banda sair um pouco dos trilhos para que seus integrantes passem a ser com razão hostilizados e taxados de traidores pelos fãs. Vejamos alguns exemplos.

Rodolfo dos Raimundos

Se você acha que o funk produziu as letras mais ofensivas e de mau-gosto deste país, você não conhece os Raimundos. Não estou falando de “A mais pedida” ou de “Mulher de fases”, mas de coisas como “Esporrei na manivela” e “Pompem”. Durante a década de 90 esta banda - misturando de forma brilhante o rock pesado à sonoridade nordestina - proclamava aos quatro ventos impropérios que fariam a Mulher Melancia ruborizar.
A traição veio de onde e quando menos se esperava: do dia para a noite, Rodolfo, principal letrista, deixou os Raimundos no auge do sucesso e, como se o desgosto dos fãs ainda não fosse o bastante, montou uma banda evangélica, o Rodox. Parecia piada.

"O que foi que aconteceu? Eu quero é rock, menino! Isso não é rock não!"

Metallica

O maior expoente do trash thrash metal matou seus fãs de desgosto aos poucos. Os mais ortodoxos sentiram a primeira facada em 1988 com o lançamento de "...And justice for all". O álbum que carregava o fardo de fazer os fãs esquecerem Cliff Burton, apresentava uma ligeira queda de peso e velocidade. Mas o que quase causou uma síncope nos fãs foi o videoclipe que mostrava seus ídolos balançando a cabeça na MTV.
O segundo golpe foi dado dois anos mais tarde com o famigerado "Black album", o álbum que tirou a banda definitivamente do cenário underground com mais videoclipes e baladas. A partir de então, o Metallica começou a bater em seus fãs cada vez mais forte. "Load", "Reload" e a vexatória cruzada contra o Napster. E então, uma pausa. Parecia uma trégua. Mas após seis anos sem nenhuma vergonha material novo, quando o pior parecia ter passado, veio o golpe de misericórdia: “St. Anger”. Se algum fã original do Metallica ainda estava de pé, não resistiu a esta prova.

Kit utilizado por Lars Ulrich em St. Anger

Em 2008, todavia, "Death magnetic" foi lançado e, embora a capa sugerisse que estava por vir o enterro definitivo dos seguidores da banda, se mostrou um álbum redentor e retirou por ora os fãs do coma.

Caixão para os fãs?

Phill Collins

Este sujeito foi o responsável por dar um final patético e vexativo a uma das maiores bandas do rock progressivo, o Genesis. É considerado pelos fãs do estilo o Judas Iscariotes, o Joaquim Silvério dos Reis, o Brutus da música.

Judas do rock?

Por outro lado, há quem o exalte por ter atraçoiado um estilo que na própria genêse havia cometido uma traição. O rock progressivo, que possui suas bases no rock and roll, é considerado por muitos justamente a antítese do espiríto rocker, devido a pretensão e floreios de sua música.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O que aprendi com os desenhos animados

Assistindo ao Pica-Pau o outro dia e inspirado na série de posts "50 coisas que aprendi..." do blog Quem matou a Tangerina tive a idéia de listar algumas coisas que os desenhos animados me ensinaram. Antes de publicar, porém, resolvi consultar o meu amigo Google para saber se alguém já o havia feito antes e como era de se esperar, descobri que a minha idéia não era nada inédita. Mas como a minha lista era melhor trazia alguns elementos novos, achei que merecia ser publicada mesmo assim. É uma lista modesta, bem distante das portentosas listas com 50 itens do blog supracitado. Culpa da minha péssima memória que não me permitiu lembrar mais coisas.

1. A melhor forma de escapar ileso de uma arma apontada para você é tampando o buraco do cano com o dedo.

2. Se você cair de um lugar alto, não se desespere. A lei da gravidade só atua quando você olha para baixo.

3. Homens e dinossauros coexistiram.

4. Não importa para o quão longe você corra, quando alguém gritar "Madeira!" proteja a sua cabeça, pois uma árvore cairá sobre ela.

5. Dinamites, canhões e demais armas de fogo não são letais.

6. Quando precisar enganar um homem se vista de mulher.

7. O espinafre é capaz de aumentar a sua força a níveis colossais.

8. Os esgotos podem abrigar tartarugas mutantes de 2 metros que gostam de pizza.

9. Quando você for esmagado, sopre o seu polegar até inflar novamente.

10. Ao abrir uma porta, nunca entre de supetão sem antes se certificar que não há uma parede na frente ou várias outras portas em seqüência.

11. Quando você cair de um precipício ou de um prédio, corra para o mais longe possível, antes que despenquem sobre a sua cabeça um cofre, uma bigorna e um piano.

12. Por falar em quedas de grandes alturas, elas não são tão fatais quanto parecem. Assim como um trem vindo na sua direção.

13. Não teste contra você uma arma ou uma armadilha que falhou.

14. Para ser xerife da cidade basta ter uma estrela no peito.